

O Sr. Aníbal
Espetáculo para maiores de 3 anos
1 a 9 de novembro 2025
Teatro de Belomonte
Rua de Belomonte, 57 – 4050-097 Porto
Sessões para público geral
Sábados e domingos
16h00
Bilhetes AQUI
Sessões para público escolar
Quarta a sexta
10h30 e 14h30
(com marcação prévia)
Informações e reservas
teatro@marionetasdoporto.pt | 222 089 175
O senhor Aníbal é um senhor idoso que vive sozinho numa casa-toca. A sua companhia são os objetos que habitam uma casa e as memórias que cada um deles carrega. No meio de tanta solidão, tanto silêncio, será que o senhor Aníbal se sente sozinho? Ou as memórias baralhadas de 80 anos de vida se tornam em momentos vertiginosamente divertidos? Será que os objetos de uma casa podem ganhar vida apenas para fazer companhia a este velhinho?
As Marionetas do Porto propõem um espetáculo que reflete sobre a velhice e associada a ela alguma solidão. Ao acompanhar este personagem fazemos uma viagem sobre as rotinas do seu dia-a-dia e os seus contratempos. No espetáculo, a companhia faz uma abordagem aos objetos do quotidiano que carregam a sua própria memória, a sua função e a sua metáfora, ao mesmo tempo que reflete sobre a velhice nos tempos atuais.
Ficha artística e técnica
Encenação e dramaturgia
Micaela Soares
Texto
Micaela Soares e Vítor Gomes
Cenografia
Filipe Azevedo e João Pedro Trindade
Marionetas
João Rodrigues
Desenho de som
Luís Aly
Desenho de luz
Filipe Azevedo
Figurinos
Letícia dos Santos
Interpretação
Micaela Soares e Vítor Gomes
Produção
Sofia Carvalho
Oficina de construção
João Pedro Trindade (coordenação), Catarina Falcão, Filipe
Azevedo e João Rodrigues
Operação de luz e som
Filipe Azevedo
Fotografia de cena
Susana Neves
Coprodução Marionetas do Porto | Festival Internacional de Marionetas do Porto


Na Floresta
m/3
14 de novembro – 10h30
(sessão para público escolar)
15 de novembro – 16h00
16 de novembro – 11h30
Museu da Marioneta
Rua da Esperança, 146 – Lisboa
“Adormeci de olhos abertos para ter a certeza de que não perdia nada.”
Esta é uma viagem pelas noites de uma menina que volta sempre ao mesmo lugar. Vagueia na floresta sem medo da luz da noite. Ao lado dos seus amigos, tropeça em segredos e estórias que ainda não foram contadas.
Noite após noite, onde o tempo não tem lugar.
“Apetece-me brincar. Vou dormir!”
As Marionetas do Porto constroem um mundo mágico, no qual os mais pequenos vão percorrer sonhos como se fossem tão leves como o sopro do vento.

Orfeu e Eurídice
m/12
20 de novembro – 21h30
Teatro das Beiras
Tv. da Trapa 2, Covilhã
Inserido no Festival de Teatro da Covilhã
Tomando como base o mito de Orfeu, presente nos versos 1-85 do Livro X das “Metamorfoses de Ovídio”, pretendemos construir um espetáculo de marionetas que siga o percurso do jovem herói, filho de Apolo (em algumas versões), o seu casamento com Eurídice, a morte desta e o intento do seu resgate do reino do Hades por parte de Orfeu.
O espetáculo propõe-se reinterpretar o mito através da riqueza e das propriedades linguísticas e literárias presentes no texto latino que, sem dúvida, conferem maior expressividade ao poema sobre um dos mitos mais célebres da mitologia grega, o mito de Orfeu e Eurídice – uma comovente história de amor, recontada pelo grande poeta latino Ovídio.
Este espetáculo é uma proposta apresentada ao Teatro de Marionetas do Porto por parte de Roberto Merino, e integra-se na sua vontade de fechar todo um ciclo de vida dedicado à encenação e ao ensino teatral – “O “Mito de Orfeu” apresenta-se como o culminar clássico do meu percurso e uma recompensa metafórica de luta, amor, vida, sacrifício e eternidade.”
Roberto Merino

Pelos Cabelos
m/3
23 de novembro – 10h30
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes
Rua da Fontinha 2, 2350 444 Torres Novas
A partir das ilustrações Pelos Cabelos, de João Vaz de Carvalho, o Teatro de Marionetas do Porto cria um espetáculo habitado por personagens insólitas, de olhares ausentes e alucinados, onde o humor e o absurdo se fundem para mais uma experiência com muitas marionetas. Em Pelos Cabelos, atores e marionetas habitam um lugar algures, um Lá, lugar distante quase extra terreno.
Nesse lugar não há carros, nem escolas, nem prisões, mas há foguetões e pássaros e animais também há lá.
Nesse lugar, o público assiste à passagem de alguns dos habitantes de Lá. São personagens invulgares, mas muitos especiais, como o senhor cotão, o casal pincel, a mulher Pilar, o cão, a senhora nuvem e outros.
Durante o espetáculo percorre-se alguns momentos da vida desses personagens de cabelos exuberantes, algo que os distingue e lhes confere uma personalidade peculiar.


Universo Onírico
1 a 30 de novembro*
Quarta a sexta
14h – 18h**
Sábado e domingo
11h – 13h* + 14h – 18h**
**última admissão 30 minutos antes do fecho
Rua de Belomonte, 61 – Porto
Bilhetes AQUI
Da exposição O Universo Onírico das Marionetas do Porto fazem parte obras emblemáticas da companhia que se relacionam com a temática do sonho e ambientes etéreos (Wonderland, Nada ou Silêncio de Beckett, Cabaret Molotov, Cinderela, A Cor do Céu e Joanica Puff).
Miséria e Teatro Dom Roberto mantém-se como documento histórico do Museu das Marionetas do Porto e acrescentamos à lista uma mega ilustração de Júlio Vanzeler que une dezenas de personagens criadas por si.
No espaço de experimentação, concebido como um miniteatro, poderá ser um verdadeiro marionetista, encenador e ainda técnico de luz, som e vídeo.
A exposição permite uma fruição diversa, capaz de transportar o visitante para outro lugar, através das peças expostas, dos adereços, das histórias e de todas as atividades propostas num programa dirigido a todo o público.
Na sala dedicada às exposições temporárias recebemos, duas vezes por ano, companhias de marionetas e formas animadas do nosso país.
Este é um museu de autor, centrado na obra de João Paulo Seara Cardoso (1956-2010), fundador do Teatro de Marionetas do Porto, situado numa rua estreita, em pleno centro histórico. Atravessar a porta do Museu, tem sido, para muitos visitantes, um encontro com a utopia. Assim desejamos que continue através da exposição patente.

Objetos Rejeitados
Exposição Temporária Alma d’Arame
Até 1 fevereiro 2026
Museu das Marionetas do Porto
Vivemos rodeados de objetos. Uns acompanham-nos durante anos, carregando memórias, afetos e histórias. Outros, pelo contrário, são descartados, esquecidos, rejeitados. Esta exposição nasce desse gesto de exclusão — do momento em que algo perde o seu valor de uso ou simbólico e é relegado ao silêncio.
Ao reunir objetos rejeitados dos espetáculos que saíram de cena no percurso da Alma d‘Arame propomos um olhar renovado sobre aquilo que é considerado resto, sobra ou inútil. Aqui, o que antes era invisível ou ficou pra trás renasce e ganha presença; o que foi descartável transforma-se em matéria de reflexão.
Os objetos, privados da função para a qual foram criados, libertam-se das regras do consumo e abrem espaço para novas leituras: podem ser testemunhos de um tempo, metáforas de fragilidade, ou ainda resistências discretas contra a lógica do desperdício.
“Objetos Rejeitados” é, acima de tudo, uma exposição sobre segundas vidas. Cada peça convoca o visitante a imaginar novas histórias, a reconstituir afetos e a questionar os critérios que definem o que é valioso ou insignificante.
Aqui, o rejeitado é reabilitado — não para voltar a ser útil, mas para se tornar visível, digno e capaz de nos interpelar.
Amândio Anastácio


O Sr. Aníbal
m/3
6 a 21 de dezembro
Teatro de Belomonte – Rua de Belomonte, 57 | Porto
Sessões para público em geral
sábado e domingo – 16h00
Bilhetes AQUI
Sessões para público escolar
quarta a sexta – 10h30 + 14h30
+ informações e reservas:
222089175
teatro@marionetasdoporto.pt
O senhor Aníbal é um senhor idoso que vive sozinho numa casa-toca. A sua companhia são os objetos que habitam uma casa e as memórias que cada um deles carrega. No meio de tanta solidão, tanto silêncio, será que o senhor Aníbal se sente sozinho? Ou as memórias baralhadas de 80 anos de vida se tornam em momentos vertiginosamente divertidos? Será que os objetos de uma casa podem ganhar vida apenas para fazer companhia a este velhinho?
As Marionetas do Porto propõem um espetáculo que reflete sobre a velhice e associada a ela alguma solidão. Ao acompanhar este personagem fazemos uma viagem sobre as rotinas do seu dia-a-dia e os seus contratempos. No espetáculo, a companhia faz uma abordagem aos objetos do quotidiano que carregam a sua própria memória, a sua função e a sua metáfora, ao mesmo tempo que reflete sobre a velhice nos tempos atuais.
